quarta-feira, julho 20, 2011


Coimbra Doce

Ao ver, num café de Coimbra, a proprietária fazer um arranjo de flores, eu que só sei rabiscar desenhos, mas também tentar escrever emoções, registei isto:

Tecem os dedos no verde flores
Pontos coloridos dispersos
Nasce um vaso ramo de amores
E enchem-se os olhos de versos



Um comentário:

Pedro Piel disse...

Meu caro,
gostei, ainda que não dê para entender tudo. Mas poesia é a tal coisa: sem um véu de mistério seria prosa.
Abraço
Pedro Piel