Coimbra Doce
Ao ver, num café de Coimbra, a proprietária fazer um arranjo de flores, eu que só sei rabiscar desenhos, mas também tentar escrever emoções, registei isto:
Tecem os dedos no verde flores
Pontos coloridos dispersos
Nasce um vaso ramo de amores
E enchem-se os olhos de versos
Pontos coloridos dispersos
Nasce um vaso ramo de amores
E enchem-se os olhos de versos
Um comentário:
Meu caro,
gostei, ainda que não dê para entender tudo. Mas poesia é a tal coisa: sem um véu de mistério seria prosa.
Abraço
Pedro Piel
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