Dois anos depois
Tudo se deve passar por aí como eu te havia dito antes de partires. Segues nossos passos mas não te perturbas. Aliás, nem sequer há razões para grandes ansiedades. Vive-se por aqui a esperança, Isabel. E a esperança é uma virtude que nada tem a ver com a racionalidade fria da coragem. É emoção pura. Como me acaba de dizer o Miguel numa mensagem, há dois anos partiste e ficámos nós com as dores de um parto onde nos vimos obrigados a renascer. Eu, teus filhos e as netas continuamos bebés sadios.
Um comentário:
Cenourinha
Como transmites bem, a tristeza, em palavras tão simples...
Escreve sempre... "bebé sadio"!
Eu leio-te com o coração.
Lena B.
Postar um comentário